| A maioria dos homens |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| A miséria da minha condição |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A persistência instintiva da vida |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A vida, para a maioria dos homens |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A vulgaridade é um lar |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Antes que o estio cesse e chegue o outono |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Aquilo que, creio, produz em mim |
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António Rito Silva (ars)
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| Assim como, quer o saibamos quer não |
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António Rito Silva (ars)
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| Cada vez que o meu propósito se ergueu |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Cansamo-nos de tudo, excepto de compreender |
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António Rito Silva (ars)
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| Coisas de nada, naturais da vida |
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António Rito Silva (ars)
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| Como Diógenes a Alexandre |
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| Comparados com os homens simples e autênticos |
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António Rito Silva (ars)
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| Depois dos dias todos de chuva |
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António Rito Silva (ars)
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| Depois que as últimas chuvas deixaram o céu |
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| Desde que possamos considerar este mundo |
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| Desde que, conforme posso |
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| Doem-me a cabeça e o universo |
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| E para ti, ó Morte |
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António Rito Silva (ars)
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| ENCOLHER DE OMBROS |
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| Enrolar o mundo à roda dos nossos dedos |
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| Entrei no barbeiro no modo do costume |
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| Eu não possuo o meu corpo |
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| Ficções do interlúdio |
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| Há dias em que cada pessoa que encontro |
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| Há uma erudição do conhecimento |
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| MARCHA FÚNEBRE [Que faz cada um] |
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| Meditei hoje, num intervalo de sentir |
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| Minha alma é uma orquestra oculta |
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| Ninguém ainda definiu |
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| Nunca amamos alguém |
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| Não fizeram, Senhor, as vossas naus |
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| Não se subordinar a nada |
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| Não são as paredes reles do meu quarto vulgar |
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| Não tendo que fazer, nem que pensar em fazer |
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| Não toquemos na vida nem com as pontas dos dedos |
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| O dinheiro é belo, porque é uma libertação |
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| O meu conhecimento com Vicente Guedes |
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| O povo é bom tipo |
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| O que há de mais reles nos sonhos |
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| O que tenho sobretudo é cansaço |
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| O sócio capitalista aqui da firma |
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| Os sentimentos que mais doem |
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| Penso às vezes com um agrado |
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| Por mais que pertença, por alma |
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| Quando outra virtude não haja em mim |
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| Quantas coisas, que temos por certas ou justas |
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| Quanto mais alto o homem |
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| Reconhecer a realidade como uma forma da ilusão |
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| Se alguma coisa há que esta vida tem |
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| Sempre me tem preocupado |
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| Sinto-me às vezes tocado |
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| Tenho a náusea física da humanidade vulgar |
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| Tenho mais pena dos que sonham o provável |
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| Teorias metafísicas que possam dar-nos |
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| Tive sempre uma repugnância |
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| Todo o dia, em toda a sua desolação |
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| Todos os movimentos da sensibilidade |
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| Tudo quanto de desagradável nos sucede na vida |
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| UM DIA |
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| Uma vista breve de campo |
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| Vejo as paisagens sonhadas |
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| Vi e ouvi ontem um grande homem |
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| Viajar? Para viajar basta existir |
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| Às vezes, sem que o espere |
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